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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Comunhão - Aceitando uns aos outros

“Portanto, acolhei-vos (aceitai) uns aos outros, como também Cristo nos acolheu (aceitou) para a glória de Deus”. (Rm 15:7)

Uma das forças da comunhão é aceitação. Amar tem a ver com acolher e aceitar as pessoas independentemente daquilo, que julgo motivo para não aceitá-las. Nestes dias de ênfase na comunhão com o fim de fortalecê-la, quero te convidar a meditar comigo em três motivos para aceitarmos alguém contra quem temos todos os motivos para a não aceitar.Nós devemos aceitar a pessoas porque Deus as aceitou. Não aceitar as pessoas é querer ser maior e melhor que Deus.

Quando decidimos não aceitar alguém, normalmente o faço cercado de motivos que justificam a recusa de tais pessoas. Certamente cada motivo tem seus fundamentos e alguns deles são indiscutíveis. Mas, toda vez que a analisar os motivos, estamos nos assentando na cadeira de juizes. Toda rejeição se baseia em juízo emitido, e a questão não é ser justo ou injusto, pois não somos juízes, e toda vez que atuamos como juízes; estamos atuando fora da nossa competência e fazendo o que Deus nos proibiu de fazer: Julgar (Mt 7:1). Ao emitir juízo, aplicamos a sentença: exclusão de nosso círculo de relacionamento e rejeição. Aceitar é não julgar, e acolher, é abrir as portas da casa, do coração e da vida.

Ninguém tem mais motivos para rejeitar que Deus, mas ele decidiu aceitar. Há pessoas à nossa volta amadas e aceitas por Deus, e se Deus as aceitou nós não podemos rejeitá-las.Nós devemos aceitar as pessoas por que fomos aceitos por Deus. Deus nos aceitou, a despeito de todos os motivos justos para nos rejeitar. Quando rejeitamos Deus certamente nos olhará como na parábola narrada em Mt 18: 24 a 35, onde uma pessoa que devia dez mil foi perdoada de sua dívida e não perdoou uma dívida de cem de seu devedor. O credor que perdoou os dez mil ficou indignado com o seu devedor, pois ele não perdoou cem. Jesus conclui a parábola dizendo que Deus nos tratará da mesma maneira como tratarmos os outros. Se eu não aceitar sou passivo de rejeição, se não perdoar sou passivo de não receber perdão.

Deus quer que aceitemos como fomos aceitos. Fomos aceitos por graça, que é favor imerecido. Devemos então aceitar pela graça e não por méritos das pessoas. Nós devemos aceitar porque é prova do amor. Em 1 Jo 4: 20 nos é dito que não podemos amar a Deus a quem não vemos se não formos capazes de amar nosso irmão a quem vemos. Aceitar é prova de amor. Amor viabiliza a aceitação, ele é quem torna possível a aceitação, pois é por amar que exigimos méritos para aceitar. Deus nos ama e por isso não exigiu que fizéssemos por onde merecer sua aceitação, simplesmente nos aceitou. Quando não aceitamos, não amamos, e se não amamos não nascemos de Deus.

A ordem divina é aceitar, não por causa da cor, da raça, do dinheiro, da afinidade, da inteligência, da cultura, da posição social, da religião, da nacionalidade, da aparência, ou de outro motivo qualquer, a ordem é aceitar por amor. Amor não exige motivo, pois se exigir deixa de ser amor. Se formos enumerar os motivos para rejeição vamos encontrar vários, e eles são reais, mas o mandamento divino é amar como fomos amados e então aceitar como fomos aceitos, ou seja, quando os motivos são contrários.

Rev. Amauri C. de Oliveira
Fonte: Oitava Igreja Presbiteriana


Postado por Coral de Jovens - Templo Central às 13:58
Marcadores: Edificacao

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Um medo: Não ver alguns sonhos se tornarem realidade. Seria decepcionante...

Uma lembrança de infância: Eu tinha uns sete anos, Lídia e eu fizemos umas bagunças que deixaram nosso pai bem irritado, como ele já estava de saída para o trabalho, ameaçou levarmos umas cintadas quando ele voltasse. Ficamos com medo, corremos pra casa da vovó e ela nos deu uma ideia genial (tinha que ser a vovó!). Queimamos o cinto da possível surra e o enterramos em um vaso grande de planta da nossa benfeitora! Quando papai chegou, esqueceu a promessa, mas por vários dias ele procurou o tal cinto. Mamãe e vovó guardaram o segredo e até hoje ele não sabe como o cinto sumiu!

Uma mania: Lavar as mãos sempre.

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Livro de cabeceira: A Bíblia, literalmente, ela está sempre ao lado do travesseiro. E, ultimamente, algumas leituras obrigatórias da faculdade.

Trilha sonora: Não tenho uma específica, mas tenho umas trezentas no computador, dos mais variados estilos e pra todos os gostos!

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