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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Já imaginou um mundo sem dor?


Há dois fatos da vida que perturbam praticamente todas as pessoas, e com os quais quase todo o mundo tem enorme dificuldade de lidar. Um deles é a inexorabilidade da morte; o outro, a inevitabilidade da dor. Por isso, é mais fácil aceitá-la como desdita em vez de bênção.

Fugimos da dor de todas as maneiras possíveis. Viver num mundo sem dor, portanto, parece ser o lugar ideal para a civilização ocidental, acostumada a gastar boa parte de seus orçamentos em remédios para aliviar todo o tipo de dor.

Entretanto, em seus longos anos lidando com pacientes acometidos pela lepra Paul Brand vivenciou a tragédia de viver num mundo sem dor, no qual por total insensibilidade ao toque, homens e mulheres, dia-a-dia, atrofiavam seus membros, numa automutilação sem fim.

Quando ninguém, nem mesmo a classe médica, importava-se com os leprosos, Paul Brand motivado por um forte sentimento de caridade pelos renegados e uma incontrolável paixão científica, decidiu dedicar a sua vida para lidar com aqueles que sofrem por não sentir dor.

Em sua investigação, Dr. Brand traçou o mecanismo da dor no ser humano e mostrou como ela precisa ser melhor compreendida. “Ouça a sua dor. É o seu corpo falando com você”, dizia. Em A dádiva da dor, Yancey nos conta como esse simpático doutor colocou a dor em seu devido lugar – um presente daquele que nos fez para que soubéssemos quando estamos maltratando sua preciosa criação.

Sobre os autores:

Paul Brand (1914-2003)
Ortopedista e cirurgião renomado, filho de missionários, o dr. Paul Brand passou os primeiros anos de sua vida nas montanhas do sudoeste da Índia, de onde saiu para estudar na Inglaterra. Formado pela Universidade de Londres, voltou à Ásia em 1946, já casado com Margaret, para ensinar no Colégio e Hospital Cristão de Vellore. Neste retorno à Índia, o casal começou a trabalhar na assistência aos chamados “mendigos leprosos”, gente execrada por uma sociedade regida pelo sistema de castas. Foi assim que Brand desenvolveu um tratamento para as deformidades causadas pela doença, bem como uma nova forma de atendimento, mais humanizada.

Palestrante e escritor, recebeu vários prêmios e títulos, inclusive o de Comandante do Império Britânico, concedido pela própria rainha Elizabeth II, em 1961. Escreveu uma centena de textos científicos e sete livros, três deles com Philip Yancey: A dádiva da dor, As maravilhas do corpo (publicado por Edições Vida Nova) e In his image (À sua imagem).

Philip Yancey (1949)
Escritor e jornalista, Philip Yancey viveu toda a infância e início da adolescência no ambiente de uma igreja fundamentalista do sul dos Estados Unidos. Assim, formou a imagem de um Deus legalista, nervoso e pronto para castigar sem misericórdia o menor deslize. Se de um lado as muitas leituras — em sua maioria, seculares — e o início da vida acadêmica conduziram Yancey ao questionamento das estruturas eclesiológicas, por outro pavimentaram o caminho para a descoberta de uma fé e de um relacionamento com Deus verdadeiramente fundamentados na graça.

Autor de sucesso, com mais de 14 milhões de livros vendidos em diversas línguas, Philip Yancey já escreveu para revistas e jornais de prestígio, como Reader's Digest, Saturday Evening Post e Christianity Today. Atualmente, além das atividades editoriais, ministra palestras em vários países, inclusive no Brasil, onde se tornou referência em literatura cristã.

Fonte: MC


Postado por Coral de Jovens - Templo Central às 19:19
Marcadores: Edificacao

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O que não pode faltar na geladeira: Frutas e algum tipo de doce (sou quase uma formiga!).

Prato preferido: Não sou fã de carnes, prefiro pratos que contenham massas e legumes, verduras, hortaliças em geral.

O que faz para relaxar: Deito e ouço música, ela me desliga do resto do mundo.

Quem você admira? Dentre várias pessoas, destaco a minha mãe, que abdicou da carreira profissional para cuidar da família. Foi um ato de coragem e amor, e ela fez isso muito bem.

O que faz nas horas vagas? Depende do momento. Se estiver em casa, leio, desenho, pinto, uso o computador, assisto filmes. Se puder sair, vou ao shopping ou visito exposições de arte.

Um medo: Não ver alguns sonhos se tornarem realidade. Seria decepcionante...

Uma lembrança de infância: Eu tinha uns sete anos, Lídia e eu fizemos umas bagunças que deixaram nosso pai bem irritado, como ele já estava de saída para o trabalho, ameaçou levarmos umas cintadas quando ele voltasse. Ficamos com medo, corremos pra casa da vovó e ela nos deu uma ideia genial (tinha que ser a vovó!). Queimamos o cinto da possível surra e o enterramos em um vaso grande de planta da nossa benfeitora! Quando papai chegou, esqueceu a promessa, mas por vários dias ele procurou o tal cinto. Mamãe e vovó guardaram o segredo e até hoje ele não sabe como o cinto sumiu!

Uma mania: Lavar as mãos sempre.

Uma viagem inesquecível: Não aconteceu, perdi a oportunidade.

Livro de cabeceira: A Bíblia, literalmente, ela está sempre ao lado do travesseiro. E, ultimamente, algumas leituras obrigatórias da faculdade.

Trilha sonora: Não tenho uma específica, mas tenho umas trezentas no computador, dos mais variados estilos e pra todos os gostos!

Eu sou péssima em... Gravar qualquer informação que possa ser um código: nomes, números, lugares etc. Dá um nó no meu cérebro!

Eu sou ótima em... Realizar atividades manuais. Deve ser coisa de artista!

Um sonho para a velhice: Desfrutar de uma boa vida com minha futura família: meu amor Alex e nossos filhinhos. Quero olhar pra trás e ver que valeram a pena as lutas, as tristezas, os desgastes físicos e emocionais, e que confiar em Deus é sempre a melhor coisa a se fazer. Quero que o Salmo 128 seja realidade em nossas vidas, para dizermos com orgulho “eu e minha casa servimos ao Senhor!”

Um arrependimento: Não ter aproveitado o momento certo para realizar algumas coisas, ter me precipitado em algumas decisões, ter calado quando eu deveria falar... Não queria tê-lo, mas enfim... O arrependimento é uma sensação que machuca!

Mulheres são... Lutadoras, determinadas e fortes quando precisam ser, em geral, sabem manter o equilíbrio e superam as dificuldades sem perder o encanto da feminilidade.

Homens são... Protetores por natureza, lutadores, de fortes decisões. Mas, também são frágeis, geralmente não aguentam a pressão emocional.

Uma frase: “Eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura” – Fernando Pessoa

Um presente: O maior de todos: a Salvação em Jesus!

Sua meta: Viver plenamente, intensamente, olhando para Cristo e fazendo a sua vontade. Saber que minha vida está nas mãos de Deus me dá esperança para seguir adiante e não desistir jamais!

Deus... O meu Grande Pai, protetor, melhor amigo e confidente. Como Ele não há ninguém!


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