A Missão Jovem expandiu as fronteiras e foi evangelizar dentro do campo inimigo. Nas noites do Carnaval, uma equipe de jovens estiveram evangelizando próximo ao sambódromo de Belém. O trabalho consistia em oferer água mineral e um lugar de descanso aos foliões.
Quer saber mais? Conheça a experiência vivida pelo jovem Tiago Monteiro.
Quer saber mais? Conheça a experiência vivida pelo jovem Tiago Monteiro.
CJ - O que o motivou a participar do evangelismo no carnaval?
Tiago: A motivação, acima de tudo, veio do Espírito Santo. Faz muito tempo o Senhor vem falando ao meu coração a respeito de almas, almas que precisam ser alcançadas pelo Seu amor, precisam ser restauradas por Ele e o que eu vejo ao meu redor são vidas acorrentadas que precisam de salvação e libertação. A proposta de evangelismo no carnaval veio como uma oportunidade para que pudéssemos levar o amor de Cristo a algumas dessas almas. Outro fator motivador, foi suprir a falta de pessoas que se dispõe a fazer este tipo de evangelismo.
CJ - Como o grupo se preparou?
Tiago: Em uma guerra quando entramos em território inimigo nunca é fácil lutar, em missões de resgate como essa sempre exigem um preparo espiritual maior, por isso não abrimos mão da oração que é nossa principal arma, além de jejuamos e consagrarmos ao Senhor esse trabalho. Nos vestimos da armadura de Deus e fomos à luta. Isso exigiu um sacrifício de todos nós, porque "para que outros possam viver é preciso morrer", então que a cada dia possamos morrer para nós mesmos para que Cristo viva em nós e outras pessoas o conheçam, pois é para isso que Ele nos chama. Mas, falando do lado físico da coisa nós preparamos uma tenda, algumas cadeiras e servíamos água mineral para os foliões, quem quisesse descansar a gente chamava pra sentar lá e tomar uma água. Enquanto eles tomavam a água falávamos para eles da Água da Vida que é Jesus Cristo.
CJ - Quais eram as suas expectativas?
Tiago: Pensei que teríamos dificuldades em relação ao contato com as pessoas, mas a maioria delas ouvia atentamente a mensagem do evangelho. Foi melhor do que eu esperava!
CJ - O que mais lhe chamou a atenção?
Tiago: O mais alarmante para mim foi o enorme número de pessoas desviadas dos caminhos do Senhor, foi realmente surpreendente. Lembro-me de uma moça que quando começamos a falar com ela, disse: "Já até sei onde vocês querem chegar com isso...", mas mesmo assim falamos. Acredito que, precisamos praticar o amor ao próximo para manter as almas consolidadas na Rocha, caso contrário veremos cada vez mais casos semelhantes. Não adianta ganharmos milhares de almas se não cuidamos delas e elas acabarem se perdendo. Amar ao próximo é pagar um preço, não podemos dizer que amamos a Deus se não amamos nosso próximo e nem os ajudamos a se levantarem quando caem, mas infelizmente muitas pessoas não estão dispostas a pagar esse preço. Esse é um ponto que Deus tem me tocado muito para ministrar às pessoas, precisamos mudar esse quadro. Deus tem nos levantado para revolucionar essa geração! "Para que outros possam viver é preciso morrer!"
CJ - As pessoas no geral eram receptivas ou não? Elas se surpreendiam ao serem abordadas com a mensagem do evangelho de Jesus?
Tiago: Como eu disse anteriormente, as pessoas eram bem receptivas, não começávamos bombardeando-as de versículos. Primeiro chamávamos pra sentar, tomar uma água, conversar e no meio da conversa nós entrávamos com a Palavra. Não lembro de nenhum caso de rejeição à palavra de Deus, mesmo as pessoas que não concordavam com nosso ponto de vista nos ouviam. Algumas se alteravam, é verdade, mas nada que fugisse do controle. No geral fomos bem recebidos, as pessoas realmente se surpreendiam conosco ali fazendo aquele tipo de trabalho, porém elas gostaram da nossa presença lá e muitas elogiavam nosso trabalho, tudo pra honra e glória do Senhor. O mais interessante foram as conversões e reconciliações, víamos nos olhos das pessoas a sede pela Água da Vida, por Jesus. Muitos ali entregaram suas vidas a Cristo, foi lindo e recompensador.
Angélica C. Pena
Mídia - Coral Jovem TC
Tiago: A motivação, acima de tudo, veio do Espírito Santo. Faz muito tempo o Senhor vem falando ao meu coração a respeito de almas, almas que precisam ser alcançadas pelo Seu amor, precisam ser restauradas por Ele e o que eu vejo ao meu redor são vidas acorrentadas que precisam de salvação e libertação. A proposta de evangelismo no carnaval veio como uma oportunidade para que pudéssemos levar o amor de Cristo a algumas dessas almas. Outro fator motivador, foi suprir a falta de pessoas que se dispõe a fazer este tipo de evangelismo.
CJ - Como o grupo se preparou?
Tiago: Em uma guerra quando entramos em território inimigo nunca é fácil lutar, em missões de resgate como essa sempre exigem um preparo espiritual maior, por isso não abrimos mão da oração que é nossa principal arma, além de jejuamos e consagrarmos ao Senhor esse trabalho. Nos vestimos da armadura de Deus e fomos à luta. Isso exigiu um sacrifício de todos nós, porque "para que outros possam viver é preciso morrer", então que a cada dia possamos morrer para nós mesmos para que Cristo viva em nós e outras pessoas o conheçam, pois é para isso que Ele nos chama. Mas, falando do lado físico da coisa nós preparamos uma tenda, algumas cadeiras e servíamos água mineral para os foliões, quem quisesse descansar a gente chamava pra sentar lá e tomar uma água. Enquanto eles tomavam a água falávamos para eles da Água da Vida que é Jesus Cristo.
CJ - Quais eram as suas expectativas?
Tiago: Pensei que teríamos dificuldades em relação ao contato com as pessoas, mas a maioria delas ouvia atentamente a mensagem do evangelho. Foi melhor do que eu esperava!
CJ - O que mais lhe chamou a atenção?
Tiago: O mais alarmante para mim foi o enorme número de pessoas desviadas dos caminhos do Senhor, foi realmente surpreendente. Lembro-me de uma moça que quando começamos a falar com ela, disse: "Já até sei onde vocês querem chegar com isso...", mas mesmo assim falamos. Acredito que, precisamos praticar o amor ao próximo para manter as almas consolidadas na Rocha, caso contrário veremos cada vez mais casos semelhantes. Não adianta ganharmos milhares de almas se não cuidamos delas e elas acabarem se perdendo. Amar ao próximo é pagar um preço, não podemos dizer que amamos a Deus se não amamos nosso próximo e nem os ajudamos a se levantarem quando caem, mas infelizmente muitas pessoas não estão dispostas a pagar esse preço. Esse é um ponto que Deus tem me tocado muito para ministrar às pessoas, precisamos mudar esse quadro. Deus tem nos levantado para revolucionar essa geração! "Para que outros possam viver é preciso morrer!"
CJ - As pessoas no geral eram receptivas ou não? Elas se surpreendiam ao serem abordadas com a mensagem do evangelho de Jesus?
Tiago: Como eu disse anteriormente, as pessoas eram bem receptivas, não começávamos bombardeando-as de versículos. Primeiro chamávamos pra sentar, tomar uma água, conversar e no meio da conversa nós entrávamos com a Palavra. Não lembro de nenhum caso de rejeição à palavra de Deus, mesmo as pessoas que não concordavam com nosso ponto de vista nos ouviam. Algumas se alteravam, é verdade, mas nada que fugisse do controle. No geral fomos bem recebidos, as pessoas realmente se surpreendiam conosco ali fazendo aquele tipo de trabalho, porém elas gostaram da nossa presença lá e muitas elogiavam nosso trabalho, tudo pra honra e glória do Senhor. O mais interessante foram as conversões e reconciliações, víamos nos olhos das pessoas a sede pela Água da Vida, por Jesus. Muitos ali entregaram suas vidas a Cristo, foi lindo e recompensador.
Angélica C. Pena
Mídia - Coral Jovem TC
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