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terça-feira, 10 de novembro de 2009

20 anos da queda do Muro de Berlim



Em novembro de 1989, o mundo mudou. O Muro de Berlim, símbolo mais visível de uma divisão entre o Oriente e o Ocidente, foi derrubado enquanto as pessoas afirmavam seu desejo pela liberdade.
O fundador da Portas Abertas, Irmão André, acompanhou as consequências vividas pelos cristãos no país, desde a inauguração do Muro, em 1961 até sua queda.

A Igreja Sujeita ao Comunismo
O Muro de Berlim foi inaugurado em 13 de agosto de 1961. O fundador da Portas Abertas, Irmão André, foi um dos primeiros a passar por um dos postos de controle, Charlie. Ele tem uma lembrança vívida do impacto do Muro: “A multidão de refugiados sujeita a regras comunistas parou durante a noite. Não havia saída, ninguém podia escapar. O resultado foi uma onda de suicídios, incluindo alguns pastores evangélicos. Eles perderam a esperança”.

Havia um claro confronto ideológico e de valores. Um pensador comunista disse: “A responsabilidade do comunismo é ser militante ateu, um lutador ativo para a pureza da ideologia soviética e para uma erradicação completa do preconceito religioso”.

Além disso, havia um regime baseado em um controle rígido. A Igreja estava isolada e vivia sob ameaças. O colega do Irmão André, Johan Companjen, explica: “Os comunistas não toleravam os cristãos. Os cristãos caíram totalmente no abandono. Um pastor na Hungria disse: ‘Ninguém sabia onde eu estava, nem mesmo a minha família. Obrigado por vir’. Então, ele chorou muito. A polícia tinha fechado a igreja dele e o levado preso”.

Mas, apesar das ameaças, detenções e prisões, o Irmão André diz que a Igreja mostrou força.
Ele nunca gostou do termo “Igreja clandestina” e explica: “Um cristão verdadeiro não pode ser clandestino, a Igreja não pode ser clandestina – ela foi chamada para proclamar ousadamente o evangelho e não para ser intimidada pelo inimigo”.

A origem da Portas Abertas veio da determinação do Irmão André em fortalecer a Igreja Perseguida. Ele começou a fazer várias visitas, levando Bíblias através do posto de controle, orando para que os guardas não o vissem com elas e, pedindo para que Deus os “cegassem” quando ele passasse.

Centenas de milhares de Bíblias foram entregues. Sua convicção era que os cristãos que viviam sob este tipo de pressão precisavam de encorajamento e da força que podia ser encontrada na Palavra de Deus.

Ele comentou: “A Igreja Perseguida tem muito mais a nos ensinar do que nós a ela. Olhar o modo como eles perseveraram sob oposição, amar a Deus e perdoar àqueles que os torturavam é algo que nós precisamos aprender e a nossa sociedade também”.
Fonte: Portas Abertas
Postado por Coral de Jovens - Templo Central às 05:07
Marcadores: News

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Eu Solto a Voz

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O que não pode faltar na geladeira: Frutas e algum tipo de doce (sou quase uma formiga!).

Prato preferido: Não sou fã de carnes, prefiro pratos que contenham massas e legumes, verduras, hortaliças em geral.

O que faz para relaxar: Deito e ouço música, ela me desliga do resto do mundo.

Quem você admira? Dentre várias pessoas, destaco a minha mãe, que abdicou da carreira profissional para cuidar da família. Foi um ato de coragem e amor, e ela fez isso muito bem.

O que faz nas horas vagas? Depende do momento. Se estiver em casa, leio, desenho, pinto, uso o computador, assisto filmes. Se puder sair, vou ao shopping ou visito exposições de arte.

Um medo: Não ver alguns sonhos se tornarem realidade. Seria decepcionante...

Uma lembrança de infância: Eu tinha uns sete anos, Lídia e eu fizemos umas bagunças que deixaram nosso pai bem irritado, como ele já estava de saída para o trabalho, ameaçou levarmos umas cintadas quando ele voltasse. Ficamos com medo, corremos pra casa da vovó e ela nos deu uma ideia genial (tinha que ser a vovó!). Queimamos o cinto da possível surra e o enterramos em um vaso grande de planta da nossa benfeitora! Quando papai chegou, esqueceu a promessa, mas por vários dias ele procurou o tal cinto. Mamãe e vovó guardaram o segredo e até hoje ele não sabe como o cinto sumiu!

Uma mania: Lavar as mãos sempre.

Uma viagem inesquecível: Não aconteceu, perdi a oportunidade.

Livro de cabeceira: A Bíblia, literalmente, ela está sempre ao lado do travesseiro. E, ultimamente, algumas leituras obrigatórias da faculdade.

Trilha sonora: Não tenho uma específica, mas tenho umas trezentas no computador, dos mais variados estilos e pra todos os gostos!

Eu sou péssima em... Gravar qualquer informação que possa ser um código: nomes, números, lugares etc. Dá um nó no meu cérebro!

Eu sou ótima em... Realizar atividades manuais. Deve ser coisa de artista!

Um sonho para a velhice: Desfrutar de uma boa vida com minha futura família: meu amor Alex e nossos filhinhos. Quero olhar pra trás e ver que valeram a pena as lutas, as tristezas, os desgastes físicos e emocionais, e que confiar em Deus é sempre a melhor coisa a se fazer. Quero que o Salmo 128 seja realidade em nossas vidas, para dizermos com orgulho “eu e minha casa servimos ao Senhor!”

Um arrependimento: Não ter aproveitado o momento certo para realizar algumas coisas, ter me precipitado em algumas decisões, ter calado quando eu deveria falar... Não queria tê-lo, mas enfim... O arrependimento é uma sensação que machuca!

Mulheres são... Lutadoras, determinadas e fortes quando precisam ser, em geral, sabem manter o equilíbrio e superam as dificuldades sem perder o encanto da feminilidade.

Homens são... Protetores por natureza, lutadores, de fortes decisões. Mas, também são frágeis, geralmente não aguentam a pressão emocional.

Uma frase: “Eu sou do tamanho do que vejo e não do tamanho da minha altura” – Fernando Pessoa

Um presente: O maior de todos: a Salvação em Jesus!

Sua meta: Viver plenamente, intensamente, olhando para Cristo e fazendo a sua vontade. Saber que minha vida está nas mãos de Deus me dá esperança para seguir adiante e não desistir jamais!

Deus... O meu Grande Pai, protetor, melhor amigo e confidente. Como Ele não há ninguém!


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