Lazer e Comunhão
Aliás, esta ligação entre lazer e comunhão é maior do que talvez se tenha imaginado. Se a necessidade física de lazer é principalmente em decorrência da pressão das atividades rotineiras que vai se acumulando durante dias, semanas, meses ou talvez até anos sem a devida recomposição de forças, há uma solução aplicável em vários níveis que é ignorada até pela maioria dos cristãos.
A cada dia, se reservássemos um tempo para colocar nossos pensamentos em dia diante do nosso Criador, Pai, Amigo e Companheiro, grande parte das nossas pressões evaporaria. Não estou falando sobre intercessão ou intensa busca da face de Deus. Estou falando sobre conversar com Deus, como acontecia no jardim do Éden, "pela viração do dia" (Gn 3.8). Adão falava com Deus sobre o que tinha feito, sobre os nomes que dera aos animais, sobre as coisas que vira ou o trabalho que precisava ser feito no jardim.
Vemos aqui a ligação intrínseca que existe entre espírito, alma e corpo. A comunhão com Deus no espírito, que envolve também nossa mente e nossas emoções, produz resultados benéficos para nosso corpo. Este tipo de verdadeira comunhão, de partilhar preocupações, inquietações, vitórias e descobertas, traz quietude à alma e dispersa muitas pressões que nos oprimem. Por não entender a verdadeira fonte de comunhão e paz interior, as pessoas que não conhecem a Deus procuram suprir esta necessidade através de alternativas falsas, como meditação transcendental, ioga e filosofias orientais, entre outras.
O mesmo princípio se aplica à comunhão entre duas pessoas. Uma conversa íntima e espontânea entre cônjuges, onde se fala de assuntos autênticos do coração e onde se é compreendido e correspondido, vale mais do que dez passeios ou diversões para aliviar as pressões que se acumulam no interior. Quantos filhos, maridos, esposas, amigos, pastores, empregados e empresários estão estressados, à beira de uma crise, procurando outras formas inúteis de descanso ou diversão, por falta de ambiente ou relacionamento autêntico onde possam se desabafar e simplesmente ser ouvidos!
Quando há relacionamentos saudáveis, baseados em realidade e integridade, os ajuntamentos familiares ou de grupos de irmãos também trazem descanso e lazer santo. Poder contar anedotas, dar risadas, e sentir-se leve em família ou em grupos de comunhão é algo que ajuda a descontrair-se e, ao mesmo tempo, fortalece os laços de amizade e camaradagem entre as pessoas. É preciso, porém, tomar cuidado, pois muitos eventos, festas e comemorações não trazem nem comunhão, nem lazer no sentido de alívio e restauração interior. Precisamos aprender a avaliar nossas atividades e ver em que sentido estão contribuindo para o verdadeiro objetivo de restauração interior.
Aliás, esta ligação entre lazer e comunhão é maior do que talvez se tenha imaginado. Se a necessidade física de lazer é principalmente em decorrência da pressão das atividades rotineiras que vai se acumulando durante dias, semanas, meses ou talvez até anos sem a devida recomposição de forças, há uma solução aplicável em vários níveis que é ignorada até pela maioria dos cristãos.
A cada dia, se reservássemos um tempo para colocar nossos pensamentos em dia diante do nosso Criador, Pai, Amigo e Companheiro, grande parte das nossas pressões evaporaria. Não estou falando sobre intercessão ou intensa busca da face de Deus. Estou falando sobre conversar com Deus, como acontecia no jardim do Éden, "pela viração do dia" (Gn 3.8). Adão falava com Deus sobre o que tinha feito, sobre os nomes que dera aos animais, sobre as coisas que vira ou o trabalho que precisava ser feito no jardim.
Vemos aqui a ligação intrínseca que existe entre espírito, alma e corpo. A comunhão com Deus no espírito, que envolve também nossa mente e nossas emoções, produz resultados benéficos para nosso corpo. Este tipo de verdadeira comunhão, de partilhar preocupações, inquietações, vitórias e descobertas, traz quietude à alma e dispersa muitas pressões que nos oprimem. Por não entender a verdadeira fonte de comunhão e paz interior, as pessoas que não conhecem a Deus procuram suprir esta necessidade através de alternativas falsas, como meditação transcendental, ioga e filosofias orientais, entre outras.
O mesmo princípio se aplica à comunhão entre duas pessoas. Uma conversa íntima e espontânea entre cônjuges, onde se fala de assuntos autênticos do coração e onde se é compreendido e correspondido, vale mais do que dez passeios ou diversões para aliviar as pressões que se acumulam no interior. Quantos filhos, maridos, esposas, amigos, pastores, empregados e empresários estão estressados, à beira de uma crise, procurando outras formas inúteis de descanso ou diversão, por falta de ambiente ou relacionamento autêntico onde possam se desabafar e simplesmente ser ouvidos!
Quando há relacionamentos saudáveis, baseados em realidade e integridade, os ajuntamentos familiares ou de grupos de irmãos também trazem descanso e lazer santo. Poder contar anedotas, dar risadas, e sentir-se leve em família ou em grupos de comunhão é algo que ajuda a descontrair-se e, ao mesmo tempo, fortalece os laços de amizade e camaradagem entre as pessoas. É preciso, porém, tomar cuidado, pois muitos eventos, festas e comemorações não trazem nem comunhão, nem lazer no sentido de alívio e restauração interior. Precisamos aprender a avaliar nossas atividades e ver em que sentido estão contribuindo para o verdadeiro objetivo de restauração interior.
Fonte: SEPAL
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